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    Reforma Tributária: Veja os produtos que ficarão mais caros e mais baratos com as novas regras

    Reforma Tributária: Veja os produtos que ficarão mais caros e mais baratos com as novas regras

    Com a aprovação do projeto de regulamentação da Reforma Tributária que, na prática, estabelece regras e guias para as cobranças dos impostos sobre o consumo, alguns produtos ficarão mais caros e outros mais baratos para o consumidor. O texto ainda pode passar por alterações, mas o principal ponto nesta etapa foi o de zerar o tributo de alguns alimentos, demanda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

    Reforma Tributária: Veja os produtos que ficarão mais caros e mais baratos com as novas regras
    Com isso, carne bovina e frango, que foram incluídos de última hora na cesta básica, podem ser isentos de impostos. Outras carnes como filé mignon e acém também devem ter o tributo zerado. Já no caso dos peixes, salmão e bacalhau ficaram de fora da cesta básica, portanto, serão tributados. Conforme explica o jornal O Globo, as mudanças não serão imediatas, já que o texto ainda será analisado pelo Senado. Além disso, haverá transição de reforma, que só deve estar plenamente implementada em 2033.

    Veja a lista de produtos que terão imposto zerado

    • Carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal (exceto foie gras) e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos;
    • ⁠Peixes e carnes de peixes — com exceção de salmão, atum, bacalhaus, hadoque, saithe e ovas;
    • Arroz;
    • ⁠Leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado; e fórmulas infantis definidas por previsão legal específica;
    • ⁠Manteiga;
    • ⁠Margarina;
    • Ovos;
    • ⁠Feijões;
    • ⁠Raízes e tubérculos;
    • ⁠Cocos;
    • ⁠Café;
    • ⁠Óleo de soja;
    • ⁠Farinha de mandioca;
    • ⁠Farinha, grumos e sêmolas, de milho, e grãos esmagados ou em flocos, de milho;
    • ⁠Farinha de trigo;
    • ⁠Açúcar;
    • ⁠Alguns tipos de massas alimentícias;
    • ⁠Pão do tipo comum (contendo apenas farinha de cereais, fermento biológico, água e sal)
    • ⁠Sal de mesa iodado;
    • ⁠Queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado e queijo do reino;
    • Óleo de milho;
    • ⁠Aveia;
    • Outros tipos de farinhas;
    • ⁠Produtos hortícolas, com exceção de cogumelos e trufas;
    • ⁠Frutas frescas ou refrigeradas e frutas congeladas sem adição de açúcar;
    • ⁠Plantas e produtos de floricultura para fins alimentares, medicinais ou ornamentais;

    Alimentos com redução de impostos

    Segundo informações do g1, há também uma lista de produtos que terão 60% de desconto sobre a alíquota padrão dos produtos, que está estimada em 26,5%. Ela vai incidir sobre a maioria dos itens e deve substituir impostos cobrados sobre o consumo atualmente, como ICMS e PIS/Cofins. Os produtos que estão na lista são:
    • ⁠Crustáceos (exceto lagostas e lagostim)
    • ⁠Leite fermentado, bebidas e compostos lácteos;
    • ⁠Mel natural
    • ⁠Mate
    • ⁠Farinha, grumos e sêmolas, de cerais; grãos esmagados ou em flocos, de cereais
    • ⁠Tapioca e seus sucedâneos
    • ⁠Alguns tipos de massas alimentícias
    • ⁠Sucos naturais de fruta ou de produtos hortícolas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes
    • ⁠Polpas de frutas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes
    • Pão de forma
    • ⁠Extrato de tomate
    • ⁠Outros óleos vegetais
    Vale destacar que o projeto prevê as duas listas podem ser revisadas pelo governo federal a cada cinco anos.
    Quais produtos ficarão mais caros
    A proposta que passou pela Câmara dos Deputados também estabelece que alguns produtos ficarão mais caros. O imposto seletivo, que ganhou apelido de “imposto do pecado”, foi criado pela emenda constitucional que reformulou a tributação sobre consumo, segundo o g1. A tributação será aplicada sobre os produtos que são considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente e o aumento da alíquota maior do que o padrão está estimada em cerca de 26%. O objetivo da proposta é desestimular o consumo desses itens. Estão na lista dos que ficarão mais caros são:
    • cigarros;
    • bebidas alcoólicas;
    • bebidas açucaradas;
    • embarcações e aeronaves;
    • extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural;
    • apostas (“bets” e fantasy games);
    • carros, incluindo os elétricos.

    Entenda a proposta

    O projeto trata especificamente da implementação de novos impostos, que vão substituir os atuais tributos federais. As regras da reforma tributária serão aplicadas de forma escalonada nos próximos anos, e todos os efeitos serão sentidos ao longo do tempo.
    O projeto trata da implementação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), do CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e do Imposto Seletivo (IS). Os dois novos impostos formam o IVA (Imposto sobre Valor Agregado) e substituirão cinco tributos que atualmente incidem sobre consumo: PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS.
    As bases da reforma já foram aprovadas, no ano passado, mas ainda falta detalhar regras sobre a cobrança dos impostos. As mudanças não são imediatas — haverá um período de transição e o novo sistema só entra em vigor por completo em 2033. Outra proposta, que regulamenta o funcionamento de um comitê gestor para administrar os tributos, será votada em agosto.   Fonte: NSC Total

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